terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

CCJ aprova projeto das eleições diretas no CEP

A Comissão de Constituição e Justiça da Assembléia Legislativa aprovou o projeto de lei que propõe eleições diretas para diretor no Colégio Estadual do Paraná, com 19(dezenove) votos favoráveis e 01(um) voto contrário(do líder do governo Dep. Romanelli).
Foi uma vitória extremamente importante, pois fazem parte da Comissão de Constituição e Justiça 13(treze) deputados e compareceram para apreciar o projeto e votar nada menos que 20(vinte) parlamentares, a maioria esmagadora fazendo questão de explicar o porquê do seu voto favorável.
A próxima etapa será apreciação na Comissão de Educação e, caso seja novamente aprovado, será encaminhado ao plenário para votação.
http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/educacao/conteudo.phtml?tl=1&id=741458&tit=Comissao-de-Constituicao-e-Justica-aprova-diretas-para-o-CEP

http://www.parana-online.com.br/noticias/index.php?op=ver&id=333449&caderno=3

domingo, 24 de fevereiro de 2008

A hora é agora!!!!

Na próxima 3ª feira, dia 26/02/2008, na sala da Comissão de Constituição e Justiça, a partir das 13h30, será votado o projeto de lei que propõe eleições diretas para diretor no Colégio Estadual do Paraná. Se aprovado (SE DEPENDER DA NOSSA MOBILIZAÇÃO SERÁ), passará pela Comissão de Educação e depois será votado em plenário.

Se os representantes do povo naquela casa REALMENTE DEFENDEREM OS INTERESSES DO POVO, o projeto logo estará na Comissão de Educação!!!!

Vamos garantir a presença do maior número de pessoas que realmente tenham compromisso com a educação pública de qualidade!!!!

Vamos lá, galera. Vamos mostrar que o Colégio Estadual do Paraná AINDA forma cidadãos críticos e que não somos um bando de moleques irreverentes e inconsequentes!!!!

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Clayton Maranhão

Lembram-se daquele promotor público que mandou carta cheia de contradições para as nossas casas, posicionando-se a favor da profª Madselva, alegando que as reivindicações de pais, alunos, professores e funcionários não tinham fundamento? Aquele promotor público que esteve num programa da Paraná Educativa, acompanhando a profª Madselva, o prof. Romeu Gomes de Miranda(presidente do Conselho Estadual de Educação, ex-Chefe da Divisão Educacional do CEP, responsável pela implantação do projeto pedagógico que a Madselva critica), a profª Cristina Gameiro de Souza(esposa do diretor auxiliar do noturno, representando a APMF, que se recusou a fazer reunião conosco para esclarecimentos), o prof. Marcos Soller (representando os prof. do profissionalizante que se sentiram ofendidos por questionarmos a falta de infra estrutura da maioria dos cursos oferecidos), o Jonathan (presidente do Grêmio, defendendo somente a própria opinião) e dois alunos do profissionalizante (que foram tirados da sala, apesar de terem prova de Português naquele horário, e foram ao programa Fórum Social dizer que não estavam tendo aula)? Pois é!!!!

PARANÁ ELEIÇÃO NO MP-PR 22/02/2008 - 18h11, atualizado em 22/02/2008 às 19h18
por KARLOS KOHLBACH - GAZETA DO POVO ONLINE, com informações de Daniela Neves - Gazeta do Povo

Lista tríplice do MP garante independência frente a Requião
O MP terá um novo procurador-geral de linha mais independente frente ao governo do estado. Os três nomes mais votados fizeram campanha juntos e a estratégia deu certo
O Ministério Público do Paraná terá um novo procurador-geral mais independente em relação ao governo do estado. A eleição ocorrida nesta sexta-feira (22/2) garantiu três nomes de oposição ao atual procurador-geral de Justiça, Milton Riquelme de Macedo, que fizeram a campanha em conjunto como estratégia para garantir esta independência. O mais votado foi o procurador Olympio de Sá Sotto Maior Neto. Ele recebeu 363 votos e formará a lista tríplice que será encaminhada para a escolha do governador Roberto Requião junto com Ernani de Souza Cubas Júnior (342) e Bruno Sérgio Galatti (292).
A lista deve ser oficialmente enviada para Requião na segunda-feira (25). O governador terá 15 dias para escolher, entre os três nomes, o novo procurador-geral. Após a indicação de Requião, a lista será encaminhada para a Assembléia Legislativa (AL) que tem prazo de 15 dias para se manifestar, caso contrário vai valer a escolha do governador. Se os deputados desaprovarem o nome, deve ser nomeado automaticamente o mais votado ou o segundo, caso o primeiro tenha sido o desaprovado pelos deputados. O direito de Requião escolher o procurador-geral entre os três candidatos mais votados é garantido pela Constituição Federal. A posse do novo procurador-geral deve ocorrer em abril.A eleição aconteceu durante todo o dia e todos os 543 procuradores e promotores de Justiça que compõem o quadro de membros do MP-PR puderam votar. Participaram da eleição 524 procuradores e promotores de Justiça. Cada membro do MP-PR podia votar em até três candidatos. Não houve nenhum voto nulo. Quatro procuradores e outros três promotores concorriam ao cargo.Concorreram no pleito sete candidatos. O procurador Ervin Fernando Zeidler recebeu 180 votos e os promotores Angela Khury Munhoz da Rocha, 98, Clayton Maranhão, 95, e Fuad Chafic Abi Faraj, 40. Eleitos Membros do Ministério Público há 31, 29 e 23 anos, respectivamente, Olympio foi procurador-geral de Justiça por duas vezes; Ernani foi corregedor-geral do MP-PR e Bruno Galatti foi conselheiro do MP e integra a comissão de acompanhamento à execução orçamentária da Instituição. Os três optaram por uma candidatura conjunta, apresentando a mesma proposta de gestão. Atribuições O procurador-geral de Justiça é o chefe administrativo e institucional do Ministério Público. Compete a ele, entre outras funções, exercer a chefia do Ministério Público, representando-o judicial e extrajudicialmente e submeter ao Colégio de Procuradores de Justiça as propostas de criação e extinção de cargos e serviços auxiliares e de orçamento anual;

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Só para relembrar

NOTA DE ESCLARECIMENTO PARA TODOS OS QUE TRABALHAM NO COLÉGIO ESTADUAL DO PARANÁ


À Direção Geral, Professores, Funcionários e Alunos do Colégio Estadual do Paraná:

Venho manifestar, por meio desta, minha indignação quando assisti hoje pela manhã à reprise do Programa da TV Educativa, canal 9, que foi ao ar no dia 22 de novembro, à noite. Neste programa, estavam presentes dois alunos do 4º ano do curso Técnico em Edificações, que afirmaram sentirem-se prejudicados por não estarem tendo aulas no período noturno. No exato momento em que eles estavam dando este depoimento na TV, eu estava aplicando uma avaliação exatamente no 4ºTE.
Esta turma, 4ºTE, é bastante faltosa. Normalmente em véspera de feriado, os alunos simplesmente faltam, sem qualquer justificativa. Prova disso foram as faltas coletivas que eles receberam nos dias 13 e 14 de novembro últimos, registradas no meu livro de chamada, à disposição na sala dos professores, para quem quiser comprovar. Nos dias 13 e 14 eu lecionei normalmente em todas as turmas, porque havia alunos, mas quando cheguei à sala do 4º TE, não havia aluno algum. Esperei durante uns vinte minutos dentro da sala e em seguida me dirigi à sala dos professores para comentar com a Cândida e com a inspetora de corredor a ausência dos alunos. Dei falta para todos e registrei conteúdo. Aliás, a prova que apliquei no dia 22 à noite era para ter sido aplicada no dia 13, um dos dias em que os alunos simplesmente não apareceram.
Quero reafirmar o meu descontentamento em relação à situação na qual fui colocada no depoimento dos alunos, ao afirmarem que não estavam tendo aulas e estavam sentindo-se prejudicados. Eu assim como todos os professores com os quais convivo diariamente neste estabelecimento de ensino estamos cumprindo as nossas obrigações, dando nossas aulas, ensinando os conteúdos programados, aplicando nossas avaliações normalmente. Alguns alunos do noturno estão se aproveitando das manifestações divulgadas na mídia para faltar às aulas e acusam os professores de não estarem dando aulas. Isto não está certo!
Agora, eu pergunto à Direção Geral, que justificativa legal estes dois alunos, cujos nomes não irei citar, alegarão para poderem ter o direito de fazer a segunda chamada da avaliação perdida no dia 22 de novembro?
A Direção Geral não poderia ter permitido que alunos do noturno faltassem às aulas para participarem de um programa de televisão.

Respeitosamente a todos os meus colegas de trabalho,

Professora Andréa G. Zelaquett
Língua Portuguesa e Literatura
Curitiba, 23 de novembro de 2007.

Notícia recebida da Assembléia Legislativa

OPOSIÇÃO ELOGIA DECISÃO DO TRF SOBRE ABUSOS NA TV EDUCATIVA
20/02/2008
Tribunal tomou medida para volta da normalidade na TVE, diz Rossoni

“A confiança do cidadão na Justiça para manutenção da normalidade institucional no Paraná foi reforçada, nesta quarta-feira (20) com a decisão dos desembargadores da 4º Turma do Tribunal Regional Federal da 4º Região que manteve, por unanimidade, a proibição que o governador Requião faça promoção pessoal e ataques a desafetos políticos pela Rádio e Televisão Educativa”. A declaração é do deputado Valdir Rossoni (PSDB), líder da Oposição na Assembléia, ao comentar a decisão judicial do TRF que também aplicou uma multa de R$ 200 mil a Requião por descumprir ordem anterior do desembargador federal Edgar Lippmann Júnior. “A Televisão Educativa, sob o governo Requião, vive um período de abusos absurdos. Em lugar de cumprir a função de trazer cultura e entretenimento de alto nível, tornou-se o instrumento das agressões e desequilíbrios do governador”, disse Rossoni.“O TRF, com essa decisão, reafirma que a Televisão Educativa é parte do patrimônio do povo do Paraná, não um brinquedo para atender os caprichos de um comandante”, concluiu Rossoni.O líder do PSDB na Assembléia, deputado Ademar Traiano, considerou justa a deliberação do TRF. “Essa decisão só confirma o que o desembargador Lippmann havia determinado. Isso dá um respaldo para que o Supremo caminhe para a mesma decisão”.O deputado Douglas Fabrício (PPS) espera que agora a programação da Educativa se volte para os interesses da população.“A Educativa tem que ser um veículo para transmitir cultura à população e não para que um político utilize em benefício próprio. Tem que ser usada para melhorar a vida das pessoas e esperamos que mudem a programação para atingir esse objetivo”.

Fonte/Autor:
Sonia Maschke / Jaime Santorsula Martins / 41 3350-4193 / MATÉRIA DE RESPONSABILIDADE DO GABINETE DA LIDERANÇA DA OPOSIÇÃO

Cópia de documento protocolado no NRE (Núcleo Regional de Curitiba) e na SEED

Curitiba, 13 de fevereiro de 2008
Ilustríssima Srª Sheila Marize Toledo Pereira,
Segundo a resolução nº 175/2008, que regulamenta a distribuição de aulas, a prioridade é dos professores QPM LOTADOS no estabelecimento de Ensino.
Contrariando a resolução, no dia 01/02/2008, as aulas a mim atribuídas, referentes ao meu padrão, o foram somente após uma peregrinação ao Núcleo e à SEED, e somente o fizeram depois de atribuírem aulas aos professores de Português com ordem de serviço. Nesse dia, em quase todas as disciplinas da escola, exceto Português e Matemática (cuja distribuição de aulas estava a cargo do prof. João, Diretor Auxiliar do matutino) foi divulgado o número de turmas que haveria em cada turno para que os professores escolhessem aquelas em que desejavam trabalhar. À tarde, houve distribuição das aulas extraordinárias. Quando chegou o momento em que não havia mais professores QPM lotados na escola além de mim, aguardando na sala 116, para a escolha das extraordinárias, o prof. João informou-me que precisava aguardar até as 16h para ver se não aparecia outro professor (QPM lotado na escola) com interesse em aulas extraordinárias (procedimento que não ocorreu em nenhuma das outras áreas). Fui à sala dos professores, peguei o edital e mostrei que ali o horário era até 14h30min. O professor João disse-me que aguardaria então até as 14h30 e saiu da sala falando ao celular. Às 14h29, apareceu a professora Dulce Maria Lopes e a ela foram atribuídas 16 aulas (das quais a professora desistiu em 12/02/2008). Em seguida, o Diretor Auxiliar chamou-me e informou que haviam sobrado somente 06 aulas para mim. Curiosamente o mesmo número de aulas extraordinárias que tive quando retornei da licença sem vencimento (e que a Drª Teresa Cristina informou, no dia 01/02/2008, que deveriam garantir a mim, uma vez que não poderia haver redução no meu vencimento).
No dia 08/02/2008, o professor João convocou os professores de Português e Matemática para escolher as séries com as quais iremos trabalhar e fez, em Português, nova distribuição de aulas. O professor Antônio Withney (afastado de sala de aula desde março 2007) e a profª Dagmar Lima Bathke (afastada de sala de aula desde 2005, com aposentadoria compulsória prevista para maio, por completar 70 anos) que não participaram da distribuição em 01/02/2008, tiveram aulas atribuídas a eles no dia 08/02/2008.
Como se não bastasse, permitiu também redistribuição das aulas extraordinárias para professores que não compareceram no dia e horário definidos para tal e sobraram-me 03 aulas.
No dia 12/02/2008, o prof. Adriano, que veio com ORDEM DE SERVIÇO em 2008, para a área de Português, informou, durante reunião de professores da área, que fora convidado para ser assessor no Setor de Comunicações do Colégio Estadual do Paraná a fim de completar 40 horas. Chamamos o Chefe do GARH, César Leitão e o prof. João, Diretor Auxiliar, para esclarecer as questões levantadas, uma vez que todas as outras áreas já estão organizadas e o início das aulas será no dia 14/02. Nada foi resolvido, nada foi esclarecido. Á noite, fui informada pela professora Marta Ouchar de Brito que ela deixará as aulas (40), pois foi convidada para trabalhar em outra instituição com ordem de serviço e oficializará essa informação, hoje, dia 13/02/2008 no GARH do Colégio Estadual do Paraná.
Está muito evidente, para quem quiser ver, o que de fato está acontecendo no Colégio Estadual do Paraná em relação a mim.
Solicito, portanto, sua justa intervenção para que se resolva a situação, uma vez que tenho DIREITO E INTERESSE de completar a minha carga horária e há aulas suficientes para que isso ocorra.
Certa de poder contar com sua atenção, subscrevo-me,

Atenciosamente,

Maria Luíza Moreira da Rocha Diniz Lacerda

Notícias sobre afastamentos e processos

Alguns dos professores dispensados no dia 24/01/2008, por telefone, com a alegação de que o Colégio Estadual do Paraná não tem mais interesse no trabalho deles (curiosamente, todos com nota máxima na avaliação de desempenho feita pela própria direção da escola):
História: Ederson, Larissa, Ângela e Mara( felizmente conseguiu voltar)
Português: Ilcea, Camila, Jefferson, Adriana
Geografia: Luciane, Juliane

Iniciou hoje, 20/02/2008, na SEED, a audiência para ouvir as testemunhas de defesa da profª Malu (suspensa pela terceira vez, por mais 30 dias, a partir de 01/02/2008, acusada de ser líder do movimento).
Tão logo terminem os depoimentos, devem ser convocadas as testemunhas dos outros professores processados:
Cleusa e Elena (História)
Geibe e Edilene (Química)
Camila, Dulce (Português)
Leisa (Geografia)

Eleições diretas para diretor

Alunos do CEP pedem eleições diretas para diretor na AL Audiência pública de projeto de lei que propõe modificação ocorreu nesta terça-feira. Segundo estudantes, novos protestos não devem acontecer
por GAZETA DO POVO ONLINE, com informações de Bruna Maestri Walter - Gazeta do Povo


Após diversas paralisações e protestos ocorridos no final de 2007 no Colégio Estadual do Paraná (CEP), os alunos, que pediam a saída da diretora Maria Madselva Ferreira Feiges, agora voltam suas atenções para a Assembléia Legislativa (AL). Segundo reportagem desta quarta-feira (20), na Casa tramita um projeto de lei que propõe eleições diretas para diretor, já que desde os anos 70 o titular do cargo é indicado pelo governo do estado.Representantes de alunos e ex-alunos do colégio estiveram nesta terça-feira (19) na Assembléia em audiência pública sobre o projeto, que irá à votação na Comissão de Constituição e Justiça na próxima terça-feira (26). Se aprovado, passará pela Comissão de Educação para depois ser votado em plenário. “Nossa luta é para que seja regulamentada a eleição direta”, diz o presidente da União Municipal de Estudantes Secundaristas de Curitiba e aluno do CEP Arthur Miranda.
Defesa da democracia


Na audiência pública na Assembléia Legislativa, realizada ontem, o tema democracia foi o principal argumento pelas eleições diretas. “Nos estabelecimentos de ensino em que a gestão é democrática há redução de violência e a aprendizagem é maior”, disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Paraná, José Rodrigues Lemos. “Um representante que não vive a escola, não interage, jamais terá condições de representar a sociedade”, argumentou a professora da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Araci da Luz.O diretor-geral da Secretaria Estadual de Educação, Ricardo Fernandes Bezerra, apontou que a Secretaria implanta projetos voltados ao processo democrático nas escolas, como o fortalecimento dos grêmios estudantis, dos projetos políticos pedagógicos e dos conselhos escolares. “O conselho está acima do diretor”, argumenta. “É uma assembléia formada por professores, alunos e funcionários.” Ele alega que o CEP tem um regime especial, mas que a Seed “entenderá o que for vontade do Legislativo”.
Segundo o vice-presidente do grêmio estudantil, Paulo Fortunato, novos protestos não devem ocorrer. “Tem alguns alunos que comentam (sobre voltar os protestos), mas não é coisa forte. Pelo fato de ter ido para a Assembléia, os alunos estão conscientes de que conseguiram aquilo que queriam”, afirma.ProfessoresJá os professores do CEP ouvidos pela reportagem da Gazeta do Povo estão preocupados com o número de profissionais processados – nove no total. Dois professores respondem processo administrativo disciplinar da Secretaria Estadual da Educação. Os outros sete processos são movidos pelo Ministério Público, que teria provas coletadas pela internet da incitação, pelos professores, dos alunos à manifestação.Uma professora foi afastada, enquanto os outros continuam ministrando aulas. “Isso não tem nada a ver comigo, mas com o desempenho dos alunos no ano passado”, afirma a diretora Maria Madselva. “Os professores puseram alunos na rua e tiraram de sala de aula. Infringiram o ECA (Estatuto da Criança e Adolescente), que diz que o aluno tem que estar dentro da sala de aula.”MudançasSegundo um professor que não quer se identificar, os alunos estão um pouco mais agitados nesse início de ano. “O clima da escola está mais complicado”, diz. “Os professores estão mais tensos, descontentes.” Na comunidade do CEP na rede de relacionamento Orkut alguns alunos estão revoltados com as mudanças ocorridas desde o início das aulas, na quinta-feira (14).Como no primeiro dia de aula 61 ex-alunos entraram no colégio para dar trote nos calouros, medidas de segurança serão implementadas. A partir de março haverá catracas no CEP e só poderão entrar alunos com carteirinhas. Outra mudança foi a o registro de nota, que passou de trimestral para semestral. As aulas no sábado também foram extintas. Dessa forma, na segunda, quarta e sexta-feira a duração das aulas será maior.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Novos professores são afastados

No dia 24/01, por telefone, 15 professores QPM (Quadro Próprio do Magistério, muitos deles trabalhando no CEP há mais de 05 anos pela qualidade da sua prática pedagógica, muitos deles com Mestrado e outros Doutorandos) foram dispensados pela diretora Maria Madselva Ferreira Feiges. Alguns substitutos destes professores são PSS, sem experiência.